terça-feira, 30 de outubro de 2007

A elegância do comportamento

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada

É possível detectá-las nas pessoas que elogiam mais do que criticam

Nas pessoas que escutam mais do que falam

E quando falan, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas na boca a boca

É possivel detectá-las nas pessoas que não usam um tom de superior de voz

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros

É possilvel detectá-las em pessoas pontuais

Elegante é quem demonsgtra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está

É elegante não ficar espaçoso demais

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais

É elegante retribuir carinho e soliedariedade

Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto

Não há livro que ensine alguem a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante

Pode-se tentar capturar esta delicadea natural através da observasão, mas tentar imitá-lo é improdutivo

Educativo enrrefuja por falta de uso

"LEMBRE-SE de que colheremos, infaivelmente aquilo que houvermos semeado

Se estamos sofrendo, é prque estamos colhendo os frutos amanrgos das sementeiras errôneas.
Fique alerta quanto ao momento presento.Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade.Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou."